Fernando Martin – Kitoli
Herói do laboratório
Quem é… Fernando Martín Luque?
Fernando Martín está encarregado do Laboratório de Barcelona. O Fernando começou por trabalhar no laboratório de produção e desenvolveu a sua carreira dentro da empresa, sendo agora responsável pelo laboratório de produção, vendas e gestão do laboratório de Barcelona.
Fernando, 43 anos, com família e 3 filhos, estudou imagem e som, tendo começado a sua carreira como fotógrafo freelance no jornal El Punt.
Fernando: “Como gostava de fotografia, a nível pessoal desenvolvia as minhas imagens a preto e branco sempre no mesmo laboratório fotográfico, sendo cliente regular. Quando o jornal fechou, o laboratório convidou-me para trabalhar lá”.
Sempre adorei fotografia e continuo a tirar fotografias com a minha câmara analógica. Entre os meus hobbies pessoais está a fotografia. Também gosto de corrida em montanha. Faz-me sentir livre e feliz, e tenho uma boa marca em competições.
Que tipo de trabalhos imprimem na Kitoli?
Todos os tipos de trabalhos que precisam de ser impressos em alta qualidade fotográfica, desde impressões fotográficas para exposições de fotografia, a fotografia social, utilizando qualquer das técnicas de impressão que existem atualmente.
A maior produção de álbuns de casamento é realizada em Villa del Río, Córdoba, sendo 60% álbuns e os restantes outros elementos fotográficos.
Um produto que produzimos e que continua a ser muito popular são os álbuns académicos para escolas e universidades, para além das fotografias para escolas que produzimos para o Natal e no final do ano académico.
A película fotográfica continua a ter uma grande procura, e nós continuamos a desenvolver diariamente muitas películas fotográficas e a digitalizar filmes profissionais. Somos um dos poucos laboratórios que ainda têm um processador de películas fotográficas, o que nos permite desenvolver e, depois, digitalizar digitalmente.
Fernando, podia falar-nos sobre a sua carreira profissional?
Depois de concluir a minha formação, dediquei-me durante alguns anos à fotografia de imprensa. Nessa altura, trabalhando em fotografia analógica, passei muitas horas no laboratório e, ao longo do tempo, comecei a estar cada vez mais horas a produzir o meu trabalho, para mim e para os meus colegas. Mais tarde, associei-me a um pequeno laboratório que acabou por tornar-se uma referência nacional, onde aprendi muito sobre a minha profissão atual.
O que o inspirou para seguir a carreira de impressão fotográfica?
O laboratório e o negócio da impressão conquistaram-me, transformando o meu trabalho num verdadeiro hobby, já que, cada dia que passa, gosto mais do meu trabalho.
De que gosta mais no seu trabalho?
Adoro o meu trabalho e a relação com o cliente, ajudando a oferecer-lhe o melhor resultado possível.
Em que medida considera que o formato digital influenciou o negócio da impressão fotográfica?
A digitalização está a permitir-nos avançar em termos de impressão, tem-nos permitido experimentar em diferentes suportes e materiais, ser muito mais criativos, e oferecer um serviço mais rápido e mais personalizado. Por exemplo, em Córdoba, também são cobertos mais acabamentos digitais de UV.
O que é que mais aprecia nos papéis fotográficos originais da Fujifilm?
A qualidade é excelente. Podemos trabalhar com a máxima precisão e fiabilidade.
Tem algum tipo preferido de papel fotográfico da Fujifilm?
Pessoalmente, considero o Lustre DPII o melhor da Fujifilm em termos de qualidade, gama de cores e versatilidade. Agora temos trabalhado por vezes com o papel Maxima, com resultados incríveis para exposições de fotografia.
Como encara o futuro do setor da impressão profissional?
O futuro da impressão leva-nos a trabalhar com diferentes técnicas e materiais, para poder oferecer opções mais criativas aos profissionais, de forma rápida e económica.
Além disso, os serviços de impressão online estão a aumentar e precisamos de competir com os grandes. Já temos um site para serviços de desenvolvimento online https://shootersfilmlab.com/ que funciona muito bem, e estamos a trabalhar todos os dias para o melhorar com produtos e serviços adicionais.
Que conselho daria aos novos fotógrafos?
Imprimam, imprimam muito. Não há nada como uma fotografia bem impressa. É o hábito mais saudável para qualquer bom fotógrafo.